Em postagem do blog @viverdepoisdos50 , dia 14 foi o dia dos Pets. Sincronicamente, eu já estava começando a escrever sobre essas fofuras.
Quem nunca chegou em casa e levou lambidas e pulos do seu cachorro ou esfregadas e miadas do seu gato? Parece que que quem mais se alegra quando nos vê, são eles, não é?
Com o isolamento social, os quem tem um bichinho tem uma companhia que alegra e reduz as tristezas.
Na minha opinião, são os únicos capazes de arrancar um sorriso da pessoa mais ranzinza, de desamarrar nossa cara quando não estamos bem, de nos confortar em um momento de tristeza ou solidão.
Quando fiz a brincadeira de mudar o ditado popular “É melhor prevenir do que remediar” para “É melhor ter um pet do que remediar” tem várias razões.
Existem teses de veterinários brasileiros com publicações de pesquisas em jornais científicos apontando que durante a interação entre humanos e animais, ambos apresentam alterações hormonais importantes que reduzem a ação do cortisol (hormônio que causa irritabilidade) e junto com psicoterapia apresentou melhoras em casos de depressão, aumento da imunidade e até melhora do controle de colesterol.
Sim, essa interação entre humanos e animais sãos extremamente alquímicos.
Nise da Silveira, psiquiatra brasileira junguiana, utilizou animais como co-terapeutas de pacientes esquizofrênicos. Pessoas com doenças e transtornos mentais possuem muita dificuldade de vinculação e os animais podem proporcionar para eles uma relação estável, facilitando o contato com o mundo.
Atualmente existem clínicas e ONG’s que treinam animais para serem co-terapeutas. Eu ficava encantada com os golden retrieves, cãoterapeutas, que participavam dos eventos do IPQ (Instituto de Psiquiatria) do Hospital das Clínicas de SP. Importante dizer que os pets também possuem um papel importante no auxílio da recuperação de pessoas com câncer e outras doenças graves, não só das mentais.
Então, olha quantos benefícios:
- Reduz o estresse;
- Auxilia na recuperação depressão e do sentimento de solidão;
- Melhora a sociabilidade;
- Melhora as condições clínicas;
- Auxilia a motivação;
- Auxilia a adesão das pessoas ao tratamento;
- Em casa, ajuda as crianças a desenvolver responsabilidades;
- Da cor e alegria para nossas vidas.
Já teve ou está pensando em ter um pet? Já vivenciou ou ouviu alguma história comovente a respeito?
Comente e compartilhe suas experiências.
Marina Akemi Ono Sacoman
Psicóloga e Arteterapeuta
No Brasil, atuou em diversos segmentos e na Saúde Pública. Atualmente no Japão, realiza atividades servindo a comunidade brasileira. Também atuou em projeto com parceria ao Consulado Brasileiro de Tóquio .
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Para saber mais:
Os animais podem contribuir para a qualidade de vida no envelhecimento
