Faz algum tempo que não venho aqui indicar um livro, embora continue mantendo a meta de ler, no mínimo, um livro por mês.
Há livros em que eu estipulo como meta um número de páginas por dia, não que o livro não seja bom o suficiente, mas que não me envolvo com a leitura o suficiente para desaperceber páginas, tempo, sono, como acontece com o livro Os meninos da Rua Paulo (271p).
O autor narra a história de um grupo de meninos em Budapeste — Hungria, no ano de 1889, época em que viviam sem luz elétrica, sem automóveis. Os meninos se reuniam num terreno baldio onde podiam brincar de exército, criar associações, jogar pela (espécie de bola utilizada num jogo).
Na guerra pela posse deste terreno com outro grupo de meninos , é gostoso ver um certo idealismo na forma como estas crianças agem, criam regras baseadas em valores éticos, e esperam que o comportamento de todos aconteça de acordo com as regras combinadas.
Na foto, o marido lendo, nos jardins do hotel em uma pequena viagem que fizemos, o que demonstra que a leitura leve e envolvente pode acontecer em qualquer espaço.
Vale a pena!
