Hoje vim falar sobre rótulos, não os rótulos das embalagens do supermercado, mas os rótulos que usamos em sociedade.
Os rótulos são os julgamentos implícitos e palavras como: egoísta, ingrato, mal-educado, orgulhoso. Mas existem nomes que podem servir de rótulos para nós. Uma palavra que traga uma carga de significados.
Vou dar um exemplo:
Se você se torna autoridade, professor ou pai, e passa a entender que a sua responsabilidade é fazer com que as pessoas rotuladas como filho, criança ou aluno se comportem de determinada maneira, como se esses tipos de comportamentos já estivessem pré-definidos numa caixa e não possa haver nenhum comportamento que esteja fora dessa caixa. Só que o que ocorre é que por trás dos rótulos de filho, criança ou aluno há um ser-humano. E esse ser-humano quer ser respeitado em seus sentimentos e necessidades.
Então toda vez que formos estabelecer um diálogo é interessante refletirmos sobre como é o nosso trato com as pessoas que representam diferentes papéis em nossas vidas.
Será que conseguimos ser mais empáticos com umas pessoas do que com outras?
Nossas matérias sobre comunicação não-violenta tem a intenção de ajudar na comunicação entre as pessoas.
Este texto faz sentido para você?
Bárbara Bezerra
Cirurgiã Dentista, mãe do Gabriel e esposa do Fernando, estudiosa da comunicação não-violenta e que tem como hobby fazer caminhada e ler livros.
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