Na semana que antecede ao Dia Mundial da Saúde é comum que em todos os países aconteçam ações que chame a atenção das pessoas para a importância da prevenção e promoção da Saúde Individual e Coletiva, considerando o homem em sua integralidade física, mental, emocional, social, espiritual.
Neste ano, quando todas as preocupações estão voltadas para a pandemia, o desafio é olhar para outros aspectos da nossa saúde. Preservar a saúde física e mental não tem sido tarefa fácil nos últimos tempos.
A estratégia de desligar a televisão e desconectar-se dos noticiários já não nos livra das notícias que chegam por aplicativo de celular e não nos poupa do luto pela perda de pessoas próximas e queridas.
No nível individual precisamos mais que nunca viver o agora, AGRADECER o ato de inspirar e expirar sem dificuldades, mas precisamos desenvolver a consciência de que participamos desta coletividade mundial.
No Dia Mundial da Saúde de 2021, instituições internacionais convidam-nos a observar a desigualdade em nosso mundo. No site da OPAS (Organização Pan-americana da Saúde), li: “A COVID-19 atingiu duramente todos os países, mas seu impacto foi mais severo nas comunidades que já enfrentam vulnerabilidade significativa, que estão mais expostas à doença, com menor probabilidade de acesso a serviços de saúde de qualidade e maior probabilidade de sofrer consequências adversas devido como resultado das medidas implementadas para conter a pandemia.”
Isso não é apenas injusto: é evitável. O apelo internacional é para que os líderes de cada País observe e minimize as iniquidades, melhorando o acesso das pessoas à saúde, à condições de sobrevivência e à melhor qualidade de vida.
No Brasil, um dos princípios do SUS – EQUIDADE fala em reconhecer as diferenças nas condições de vida e necessidades das pessoas, oferecendo mais a quem mais precisa. Para isto, precisamos sair desta compreensão individualista que domina nosso mundo e unir esforços para a construção de um mundo mais justo e saudável.
Como você vê tudo isto?
Saiba mais: OPAS